Há umas duas ou três semanas tive a oportunidade de velejar no "novo" barco do meu amigo Eduardo Régua. Novo pra ele, pois se trata de um Classe Brasil, um veleiro de madeira, de 40 pés, desenhado pelo escritório americano Sparkmann & Stephens lá pelos anos 40/50 do século passado e construído pelo Estaleiro Arataca, aqui mesmo em Floripa, embaixo da Ponte Hercílio Luz.
O barco, hoje chamado Sagres V, originalmente se chamava Cayru II, e pertenceu à Família Geyer, precursores da vela no Rio Grande do Sul. É o que pode se chamar de um veleiro quase sex(agenário), pois foi construído no final dos anos 50 para correr a Regata Buenos Aires - Rio, que ele chegou a vencer certa feita.
O dia estava ótimo, soprava um nordeste de uns 15 a 20 nós e a navegada foi da sub-sede do ICSC em Jurerê até a sede no centro, ou seja, vento franco o tempo todo. Belíssimo passeio, acompanhado das respectivas companheiras e crianças.
Dois dos momentos emocionantes da velejada foram passar por baixo da Ponte Hercílio Luz, local de nascimento do barco há quase 6 décadas, e presenciar a emoção do pessoal da "velha guarda" do ICSC ao ver o barco de volta às origens.
O barco, hoje chamado Sagres V, originalmente se chamava Cayru II, e pertenceu à Família Geyer, precursores da vela no Rio Grande do Sul. É o que pode se chamar de um veleiro quase sex(agenário), pois foi construído no final dos anos 50 para correr a Regata Buenos Aires - Rio, que ele chegou a vencer certa feita.
O dia estava ótimo, soprava um nordeste de uns 15 a 20 nós e a navegada foi da sub-sede do ICSC em Jurerê até a sede no centro, ou seja, vento franco o tempo todo. Belíssimo passeio, acompanhado das respectivas companheiras e crianças.
Dois dos momentos emocionantes da velejada foram passar por baixo da Ponte Hercílio Luz, local de nascimento do barco há quase 6 décadas, e presenciar a emoção do pessoal da "velha guarda" do ICSC ao ver o barco de volta às origens.
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