No último final de semana fomos dar a primeira velejada no trimarã VerdeAmarelo sob a nova direção do comandante Armando.
Descemos para o Guarujá sábado de manhã cedo, fizemos alguns ajustes que ainda estavam faltando e saímos da marina lá pelas duas da tarde, em companhia do Felipe e do Cléber, que trabalham lá na Marina e estavam loucos prá dar uma velejada.
A saída da marina e do canal foi, digamos, movimentada.
Primeiro, escapou um dos cabos do leme. Depois, quando fomos encostar no posto para abastecer de combustível, a maré vazante estava tão forte que por pouco não deu "kkten" (como diz o comandante). Mas finalmente zarpamos.
O vento devia estar uns 12 nós de S/SE; saímos do Canal de Bertioga pensando, a princípio, em ir dormir nas Ilhas, mas como o vento foi enfraquecendo e já não era mais tão cedo, resolvemos navegar e treinar algumas manobras ao largo de Bertioga.
Já no final da tarde, com a ameaça de um aparente temporal (que acabou não se concretizando), resolvemos ancorar no Indaiá, depois de navegar talvez umas 15 ou 20 milhas.
Enquanto o Felipe e o Cleber aprontavam um churrasco, o Armando e eu demos um mergulho para dar uma verificada no leme, que não estava lá muito "santo".
A água estava ótima e a vontade era de não sair, mesmo com o churrasco pronto. Mas a fome era grande e o cheirinho que saía da churrasqueira era mais do que convidativo.
Saímos da água, com direito à mordomia de banho de água doce e tudo, saboreamos o churrasco, curtimos a noite estrelada e amena, jogamos um pouco de conversa fora e o sono foi se instalando.
Me deitei na cama de popa de bombordo, atrás da mesa de navegação, e dormi feito uma criança.
Domingo de manhã acordamos lá pelas 8:00, tomamos café, demos uma geral no barco, ajustamos mais algumas coisas que tinhamos notado na véspera, enquanto isso o vento foi entrando.
Lá pelas 10:30 suspendemos ferro e saímos em direção a mar aberto, rumo S aproximadamente.
Depois cambamos para E e rumamos em direção às Ilhas, numa orça não muito apertada.
Lá pelas tantas, resolvemos dar meia volta e subir o balão, pra ver como é que o barco ia se comportar.
Belíssima navegada num través folgado em direção à barra do Canal de Bertioga.
Perto da boca da barra o vento diminui; arreamos os panos, ligamos o motor e voltamos para a marina, depois de um ótimo final de semana.
Curiosidade: o VerdeAmarelo é um contrassenso absoluto em termos de nome.
O barco tem cascos vermelhos e convés branco, mas se chama VerdeAmarelo (tá , ele já foi verde e amarelo, há muuiito tempo), e na pintura do nome no costado está escrito VerdeAmarelo.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Velejada de fim de ano
Fui passar as festas de fim de ano no Rio Grande do Sul, com meus pais, e aproveitei para matar a saudade de velejar no Guaíba com o Duende, nosso 26 pés. O calor estava grande mas o vento, ao redor dos 15 nós, de sul/sudeste, estava ótimo.
Saímos do Jangadeiros, meu pai e eu, em direção à Ponta Grossa numa orça agradável, o barco andando bem.
Depois de passarmos pela Ponta Grossa resolvemos esticar a velejada até a Ponta do Salgado, na margem oeste do Guaíba, ao sul da cidade de Barra do Ribeiro.
Chegando lá, ancoramos o barco em frente a uma das prainhas de areia clarinha e resolvemos dar um mergulho, pra espantar o calor.
A temperatura da água estava ótima, bem fresquinha. Nadamos até a margem e fomos dar uma caminhada.
Depois de voltar ao barco fizemos um lanche, suspendemos ferro e iniciamos o percurso de volta para o clube, durante o qual aproveitei pra tirar uma soneca.
Já próximo da Ponta dos Cachimbos vimos um Hobie Cat 16 desarvorado.
Nos aproximamos para oferecer reboque, prontamente aceito.
O barco fica com um comportamento estranho, especialmente quanto ao leme, quando rebocando outro barco, mas demos conta da "missão".
Chegamos no clube por volta das 20:00, bem a tempo de arrumar o barco e ainda curtir o famoso por-do-sol no Guaíba.
Saímos do Jangadeiros, meu pai e eu, em direção à Ponta Grossa numa orça agradável, o barco andando bem.
Depois de passarmos pela Ponta Grossa resolvemos esticar a velejada até a Ponta do Salgado, na margem oeste do Guaíba, ao sul da cidade de Barra do Ribeiro.
Chegando lá, ancoramos o barco em frente a uma das prainhas de areia clarinha e resolvemos dar um mergulho, pra espantar o calor.
A temperatura da água estava ótima, bem fresquinha. Nadamos até a margem e fomos dar uma caminhada.
Depois de voltar ao barco fizemos um lanche, suspendemos ferro e iniciamos o percurso de volta para o clube, durante o qual aproveitei pra tirar uma soneca.
Já próximo da Ponta dos Cachimbos vimos um Hobie Cat 16 desarvorado.
Nos aproximamos para oferecer reboque, prontamente aceito.
O barco fica com um comportamento estranho, especialmente quanto ao leme, quando rebocando outro barco, mas demos conta da "missão".
Chegamos no clube por volta das 20:00, bem a tempo de arrumar o barco e ainda curtir o famoso por-do-sol no Guaíba.
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